
Por Ary Rocco
Um gol de Luiz Adriano, outro de Jádson para a equipe laranja. Naldo descontou para os verde e branco. Placar final: 2 a 1 para os laranjas.
Não, não estamos falando da final da série C do Campeonato Brasileiro entre Águia de Marabá e Gama. Estamos falando da final da Copa UEFA, o segundo torneio entre clubes mais importante do Velho Continente.
Temos a tendência, sempre, de achar que os torneios disputados na Europa são repletos de grandes craques e de uma qualidade técnica impressionante. A final da Copa UEFA, disputada entre o ucraniano Shakthar Donetsk e o alemão Werder Bremen, me faz duvidar disso.
Os três brasileiros que fizeram os gols do jogo – Luiz Adriano, Jádson e Naldo – não jogariam em nenhum grande clube do Brasil. Quando muito seriam titulares do Águia de Marabá ou do Gama. Prova inconteste da enorme qualidade do futebol brasileiro que, a despeito de sua desorganização e falta de competência profissional de seus dirigentes, continua a exportar talentos para todos os cantos do planeta.
Temos a tendência, sempre, de achar que os torneios disputados na Europa são repletos de grandes craques e de uma qualidade técnica impressionante. A final da Copa UEFA, disputada entre o ucraniano Shakthar Donetsk e o alemão Werder Bremen, me faz duvidar disso.
Os três brasileiros que fizeram os gols do jogo – Luiz Adriano, Jádson e Naldo – não jogariam em nenhum grande clube do Brasil. Quando muito seriam titulares do Águia de Marabá ou do Gama. Prova inconteste da enorme qualidade do futebol brasileiro que, a despeito de sua desorganização e falta de competência profissional de seus dirigentes, continua a exportar talentos para todos os cantos do planeta.
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